Em casos de saudade crônica de Sergipe, uma boa dose de Chiko Queiroga e Antônio Rogério alivia o coração...!!!
Lá vem o dia despertando a natureza
Vou seguindo a correnteza Na incerteza de chegar,
Dia após dia, noite e dia sem cessar Tanta dor quanta agonia Eu aqui não vou ficar
Eu quero o cheiro das manhãs da minha terra Ver o sol nascer na serra E vento norte soprar
Eu quero mesmo é ficar bem juntinho deles Na praia de Atalaia mirando as ondas do mar
Mirando as ondas do mar...
Lá vem o dia despertando a natureza
Vou seguindo a correnteza Na incerteza de chegar,
Dia após dia, noite e dia sem cessar Tanta dor quanta agonia Eu aqui não vou ficar
Eu quero o cheiro das manhãs da minha terra Ver o sol nascer na serra E vento norte soprar
Eu quero mesmo é ficar bem juntinho deles Na praia de Atalaia mirando as ondas do mar
Mirando as ondas do mar...
Ps: Essas fotos espetaculares são de Eurico Menezes Freire. Aliás, dedico este post à ele e a Véia(Marina), porque eu lembro muito deles quando ouço essa música. Sossego mesmo é estar com meus primos e pisar os pés na areia do Abaís ou da Atalaia, assistindo o colorido do pôr-do-sol e mirando as ondas do mar... aí sim eu respiro aliviada!
Um comentário:
Valeu amiga!
Adorei as fotos, realmente lindíssimas. Que banzo que me deu, nossa! não vejo a hora de rever todos os amigos, todos os lugares, e relaxar. Não tem coisa melhor que estar com você em Aracaju, nossa terra querida, e relembrar sempre tudo que vivemos. Quero muito que Clara também viva e conheça um pouco disso tudo.
Um beijão! Saudades eternas!
Te amo!
Marina
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